ACOLHIMENTO INTERDISCIPLINAR EM PEDIATRIA: UMA REALIDADE A SER IMPLEMENTADA
por: Camila Aires Machado
Os profissionais devem se sensibilizar com a criança
O acolhimento da criança e adolescente internado, assim como respectivamente de seus familiares deve ser diferenciada, tendo em vista que de um modo geral os familiares não estão preparados para ver a criança em uma situação de vulnerabilidade devido à doença e/ou outros fatores os quais a levaram a internação hospitalar. Ressalta-se a fragilidade da situação e a capacidade dos profissionais atuarem de forma eficaz para que não seja traumatizante para a criança e/ou adolescente a estadia hospitalar proporcionando um ambiente harmonioso onde haja principalmente confiança e vínculo entre as partes.
Schimitz EMR et al ressalta que o papel da família é ajudar a criança a enfrentar a experiência de doença e hospitalização para que ela possa se sentir mais segura durante a realização dos procedimentos, tornando este ambiente o menos estressante possível. Por outro lado, a equipe deve procurar, em todas as ocasiões, transmitir conhecimentos, a fim de que a família possa melhor cuidar da criança no lar.
É fundamental compreender a família como mediadora no hospital, já que é porta-voz das preocupações da criança que acompanha, transmitindo à equipe os sinais e as mensagens enviadas por essa criança. Estes sinais podem auxiliar os profissionais a rever suas condutas e promover mudanças na assistência, adequando o mundo do hospital às necessidades da criança (Fernandes et al).
De um modo geral cabe aos profissionais envolvidos terem sensibilidade suficiente para captar as mensagens verbais e não verbais emitidas pelos pacientes e assim desenvolver um plano de assistência eficaz, tendo como principal objetivo o bem-estar do paciente e sua rápida recuperação.
Schimitz EMR et al ressalta que o papel da família é ajudar a criança a enfrentar a experiência de doença e hospitalização para que ela possa se sentir mais segura durante a realização dos procedimentos, tornando este ambiente o menos estressante possível. Por outro lado, a equipe deve procurar, em todas as ocasiões, transmitir conhecimentos, a fim de que a família possa melhor cuidar da criança no lar.
É fundamental compreender a família como mediadora no hospital, já que é porta-voz das preocupações da criança que acompanha, transmitindo à equipe os sinais e as mensagens enviadas por essa criança. Estes sinais podem auxiliar os profissionais a rever suas condutas e promover mudanças na assistência, adequando o mundo do hospital às necessidades da criança (Fernandes et al).
De um modo geral cabe aos profissionais envolvidos terem sensibilidade suficiente para captar as mensagens verbais e não verbais emitidas pelos pacientes e assim desenvolver um plano de assistência eficaz, tendo como principal objetivo o bem-estar do paciente e sua rápida recuperação.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
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