MARCADORES CARDÍACOS DA INJÚRIA MIOCÁRDICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
por: Lincoln Ferreira de Oliveira
O diagnóstico precoce do infarto miocárdio é importante para sobrevida do paciente
RESUMO
As doenças cardiovasculares são, hoje, uma das principais causas de mortalidade a nível mundial. Uma das doenças mais importantes é o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), e seu diagnóstico precoce é de extrema necessidade para sobrevida do paciente. Os marcadores bioquímicos da injúria miocárdica têm a função de facilitar o diagnóstico desses eventos cardíacos. Essa revisão baseada em livros e artigos científicos publicados tem por finalidade demonstrar as características dos marcadores cardíacos em alguns eventos, como o IAM. Com base nos estudos realizados, o marcador bioquímico troponina ainda é o mais sensível e específico para diagnóstico de injúria miocárdica, leve ou avançada quando comparado com os demais marcadores, contudo, a alteração do marcador CK-MB traz maior risco de morte que as troponinas. Pelo fato das troponinas precisarem de aproximadamente 8 horas para atingir a sensibilidade máxima, sua utilização para diagnóstico de sintomas inicias e reinfarto fica comprometida, por isso a CK-MB massa e a mioglobina devido suas características, são marcadores melhores para diagnosticar o inicio dos sintomas do IAM.
INTRODUÇÃO
O diagnóstico rápido para cardiopatias isquêmicas como o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), que acomete pessoas de várias idades, porém com maior prevalência na faixa dos trinta anos, é de fundamental importância para promover o prognóstico e a eficácia do tratamento ao paciente (LOZOVOY, 2008).
Critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para diagnóstico de IAM, enfatizam que deve haver a presença de dois dos três seguintes critérios: sintomas clínicos sugestivos de isquemia miocárdica, alterações eletrocardiográficas, elevação e normalização das enzimas cardíacas (RAMOS, 2001).
Segundo Ramos (2001) e Stefanini (2001), por mais que o quadro clínico seja de vital importância para o diagnóstico do IAM, cerca de 30% dos pacientes, particularmente idosos e diabéticos, não apresentam sintomas específicos do IAM. Entre os pacientes diabéticos, o quadro isquêmico pode apresentar-se atipicamente, e muitas vezes, o IAM pode manifestar-se sem a dor torácica.
Entre os pacientes cuja história clínica não é bem definida e cujos eletrocardiogramas são considerados não diagnósticos ou mesmo normais, os marcadores bioquímicos tornam-se essenciais para auxiliar o diagnóstico de alguma injúria miocárdica (STEFANINI, 2001).
De acordo com Newby et al (2003) o marcador ideal da injúria miocárdica deve ser específico, tendo concentração nula no soro na ausência de injúria miocárdica. O marcador deve ser sensível, tornando-se elevado no soro logo após o inicio de uma lesão cardíaca, e permanecer elevado após muitas horas depois, possibilitando sua mensuração e outra característica importante é que o marcador deve ser de fácil obtenção laboratorial como a coleta à beira do leito, e de baixo custo.
A utilização dos marcadores bioquímicos é de grande valia, pois fornecem informações que auxiliam o diagnóstico bem como o prognóstico de eventos da injúria miocárdica, facilitando o acompanhamento do paciente e mostrando a extensão e comprometimento cardíaco. O diagnóstico precoce de lesão miocárdica auxiliado pela utilização e interpretação do resultado dos marcadores é de fundamental importância para a sobrevida do paciente acometido de IAM.
O objetivo desta revisão de literatura é realizar um levantamento bibliográfico sobre a utilização dos marcadores cardíacos, dando preferência a artigos publicados a partir do ano 2000, contudo a utilização de fontes antigas deu-se necessária para elaboração de conceitos pertinentes ao tema revisado.
MARCADORES DA INJÚRIA MIOCÁRDICA
As doenças cardiovasculares representam uma das principais causas de mortalidade e incapacidade no Brasil e no mundo (BERWANGER, 2004 apud MURRAY, 1996). O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), dentro desse contexto, é o principal responsável de morte na população brasileira (BERWANGER, 2004).
Para que o paciente receba o melhor tratamento em caso de IAM é indispensável que seu diagnóstico tenha sido feto o mais rápido possível, diminuindo assim sérias consequências (STEFANINI, 2004).
Quando o paciente é acometido de IAM, que é uma isquemia miocárdica grave, o músculo cardíaco sofre injúria e posteriormente aumentam no sangue os constituintes celulares, que são denominamos marcadores cardíacos (GODOY et al, 1998). Marcadores bioquímicos são substâncias que existem normalmente no interior das células, no caso de marcadores cardíacos, são liberados na circulação quando ocorre alguma injúria celular temporária ou permanente, que pode variar desde perdas discretas de alguma propriedade da membrana até a morte celular. Devido a estas modificações os marcadores bioquímicos ganham o espaço intersticial e a circulação sanguínea (MESQUITA et al, 2002; ANDRIOLO, 2007).
Importância da coleta seriada de amostras
A coleta seriada das amostras é importante porque existe variação de tempo para elevação plasmática dos marcadores, e os pacientes são atendidos em tempos variados após o início do evento isquêmico. As coletas devem ser realizadas, em geral, na admissão do paciente e nas 3ª, 6ª e 9ª horas posterior. Várias condições, além do IAM, podem alterar as concentrações de marcadores tidos como específicos, por isso que a coleta seriada deve ser feita. Os resultados das coletas seriadas, juntamente com os resultados do eletrocardiograma e a condição clínica do paciente são necessárias para diferenciar o IAM de outras doenças cardiovasculares (ANDRIOLO,2007).
Infelizmente, apenas cerca de 10% de todos os infartos agudos apresentam alteração ST no Eletrocardiograma (ECG) no início do quadro, sendo a maioria confirmada apenas em retrospecto, pelo traçado de série mostrando o desenvolvimento de novas ondas ventriculares ou fazendo séries de testes de CK-MB (NEWBY et al, 2003).
O aspartato aminotransferase (AST) era denominado antigamente de transaminase glutâmico oxalacética. Essa enzima está presente nas fibras musculares esqueléticas e cardíacas, nos parênquimas hepáticos, pancreático, renal, nos eritrócitos e no sistema nervoso central. Foi à primeira enzima utilizada para diagnóstico de pacientes com infarto do miocárdio, atualmente não é utilizada por ser inespecífica (LOPES, 1998; ANDRIOLO, 2007).
UTILIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS MARCADORES
Marcador Creatinoquinase, suas isoenzimas e isoformas
A creatinoquinase é uma enzima encontrada primariamente em tecidos que consomem grandes quantidades de energia. A atividade da creatinoquinase no sangue é o resultado da contração e do relaxamento do músculo esquelético, e seus níveis sanguíneos dependem da atividade física do indivíduo e de sua massa muscular. Ela possui subunidades para o músculo (M) e para o cérebro(B). Foram descobertas três formas de isoenzimas: CK-BB, CK-MB, CK-MM, sendo a CK-MB a que predomina no músculo miocárdico, em cerca de 15% a 30% (RAMOS, 2001; MESQUITA et al, 2002).
De acordo com Andriolo (2007) e Stefanini apud Gillum (2004), devido à baixa especificidade da creatinoquinase total, pelo fato de ser amplamente distribuída tanto no miocárdio como nos músculos esqueléticos, a sua isoenzima MB (CK-MB) se torna uma opção adequada, pois possui elevada sensibilidade e especificidade para diagnóstico de lesão do músculo cardíaco e também, contribui para detectar o reinfarto.
O IAM foi diagnosticado nos últimos trinta anos dosando seriadamente e traçando uma curva caracterizando a elevação e normalização do marcador CK-MB. Seu intervalo de referência depende do método utilizado para sua medida, e seu valor superior de normalidade varia entre 10 UI/l e 25 UI/l. (RAMOS,2001; STEFANINI, 2004 apud GILLUM, 2004).
Segundo Ramos (2001), embora possua a mesma sensibilidade da creatinoquinase (CK) para o diagnóstico de lesão miocárdica, a CK-MB é mais específica, mas elevam-se também em outras situações adversas como: cardiopatias e cirurgias cardíacas, presença de lesões musculares periféricas e na presença de doença maligna.
Em pacientes com IAM, a elevação da atividade da creatinoquinase acima dos valores normais é raramente encontrada de 4 às 6h após o início da dor, fazendo com que o diagnóstico precoce tenha que depender fortemente de alterações eletrocardiográficas típicas. Isto se torna um problema pelo fato de que o eletrocardiograma (ECG) é inconclusivo em até 40% dos pacientes (GODOY et al, 1998).
No estudo realizado por Centemero et al (2004) foi verificado o efeito prognóstico das alterações dos marcadores: CK-MB atividade/massa e troponinas T e I após intervenção coronária percutânea (ICP) utilizando stents coronariano, (molas colocadas nas artérias coronárias, nos pontos onde existem lesões, e servem para manter as paredes do vaso espaçadas entre si), com o intuito de relacionar a ocorrência de eventos cardíacos adversos (ECA) no período de um ano. Após esse prazo, observou-se que não existiram diferenças nas taxas de recuperação, livre de ECA, no período de um ano nos pacientes que apresentaram alterações ou não de troponinas. No entanto os pacientes que apresentaram elevações nas medidas de CK-MB apresentaram pior evolução clínica, condicionando menor sobrevivência livre de ECA e, devido estudos mostrarem a elevação de seus níveis pós-procedimento relacionada com a pior evolução tardia, sugere-se, pois, que seja realizado o monitoramento sistemático da CK-MB.
As doenças cardiovasculares são, hoje, uma das principais causas de mortalidade a nível mundial. Uma das doenças mais importantes é o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), e seu diagnóstico precoce é de extrema necessidade para sobrevida do paciente. Os marcadores bioquímicos da injúria miocárdica têm a função de facilitar o diagnóstico desses eventos cardíacos. Essa revisão baseada em livros e artigos científicos publicados tem por finalidade demonstrar as características dos marcadores cardíacos em alguns eventos, como o IAM. Com base nos estudos realizados, o marcador bioquímico troponina ainda é o mais sensível e específico para diagnóstico de injúria miocárdica, leve ou avançada quando comparado com os demais marcadores, contudo, a alteração do marcador CK-MB traz maior risco de morte que as troponinas. Pelo fato das troponinas precisarem de aproximadamente 8 horas para atingir a sensibilidade máxima, sua utilização para diagnóstico de sintomas inicias e reinfarto fica comprometida, por isso a CK-MB massa e a mioglobina devido suas características, são marcadores melhores para diagnosticar o inicio dos sintomas do IAM.
INTRODUÇÃO
O diagnóstico rápido para cardiopatias isquêmicas como o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), que acomete pessoas de várias idades, porém com maior prevalência na faixa dos trinta anos, é de fundamental importância para promover o prognóstico e a eficácia do tratamento ao paciente (LOZOVOY, 2008).
Critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para diagnóstico de IAM, enfatizam que deve haver a presença de dois dos três seguintes critérios: sintomas clínicos sugestivos de isquemia miocárdica, alterações eletrocardiográficas, elevação e normalização das enzimas cardíacas (RAMOS, 2001).
Segundo Ramos (2001) e Stefanini (2001), por mais que o quadro clínico seja de vital importância para o diagnóstico do IAM, cerca de 30% dos pacientes, particularmente idosos e diabéticos, não apresentam sintomas específicos do IAM. Entre os pacientes diabéticos, o quadro isquêmico pode apresentar-se atipicamente, e muitas vezes, o IAM pode manifestar-se sem a dor torácica.
Entre os pacientes cuja história clínica não é bem definida e cujos eletrocardiogramas são considerados não diagnósticos ou mesmo normais, os marcadores bioquímicos tornam-se essenciais para auxiliar o diagnóstico de alguma injúria miocárdica (STEFANINI, 2001).
De acordo com Newby et al (2003) o marcador ideal da injúria miocárdica deve ser específico, tendo concentração nula no soro na ausência de injúria miocárdica. O marcador deve ser sensível, tornando-se elevado no soro logo após o inicio de uma lesão cardíaca, e permanecer elevado após muitas horas depois, possibilitando sua mensuração e outra característica importante é que o marcador deve ser de fácil obtenção laboratorial como a coleta à beira do leito, e de baixo custo.
A utilização dos marcadores bioquímicos é de grande valia, pois fornecem informações que auxiliam o diagnóstico bem como o prognóstico de eventos da injúria miocárdica, facilitando o acompanhamento do paciente e mostrando a extensão e comprometimento cardíaco. O diagnóstico precoce de lesão miocárdica auxiliado pela utilização e interpretação do resultado dos marcadores é de fundamental importância para a sobrevida do paciente acometido de IAM.
O objetivo desta revisão de literatura é realizar um levantamento bibliográfico sobre a utilização dos marcadores cardíacos, dando preferência a artigos publicados a partir do ano 2000, contudo a utilização de fontes antigas deu-se necessária para elaboração de conceitos pertinentes ao tema revisado.
MARCADORES DA INJÚRIA MIOCÁRDICA
As doenças cardiovasculares representam uma das principais causas de mortalidade e incapacidade no Brasil e no mundo (BERWANGER, 2004 apud MURRAY, 1996). O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), dentro desse contexto, é o principal responsável de morte na população brasileira (BERWANGER, 2004).
Para que o paciente receba o melhor tratamento em caso de IAM é indispensável que seu diagnóstico tenha sido feto o mais rápido possível, diminuindo assim sérias consequências (STEFANINI, 2004).
Quando o paciente é acometido de IAM, que é uma isquemia miocárdica grave, o músculo cardíaco sofre injúria e posteriormente aumentam no sangue os constituintes celulares, que são denominamos marcadores cardíacos (GODOY et al, 1998). Marcadores bioquímicos são substâncias que existem normalmente no interior das células, no caso de marcadores cardíacos, são liberados na circulação quando ocorre alguma injúria celular temporária ou permanente, que pode variar desde perdas discretas de alguma propriedade da membrana até a morte celular. Devido a estas modificações os marcadores bioquímicos ganham o espaço intersticial e a circulação sanguínea (MESQUITA et al, 2002; ANDRIOLO, 2007).
Importância da coleta seriada de amostras
A coleta seriada das amostras é importante porque existe variação de tempo para elevação plasmática dos marcadores, e os pacientes são atendidos em tempos variados após o início do evento isquêmico. As coletas devem ser realizadas, em geral, na admissão do paciente e nas 3ª, 6ª e 9ª horas posterior. Várias condições, além do IAM, podem alterar as concentrações de marcadores tidos como específicos, por isso que a coleta seriada deve ser feita. Os resultados das coletas seriadas, juntamente com os resultados do eletrocardiograma e a condição clínica do paciente são necessárias para diferenciar o IAM de outras doenças cardiovasculares (ANDRIOLO,2007).
Infelizmente, apenas cerca de 10% de todos os infartos agudos apresentam alteração ST no Eletrocardiograma (ECG) no início do quadro, sendo a maioria confirmada apenas em retrospecto, pelo traçado de série mostrando o desenvolvimento de novas ondas ventriculares ou fazendo séries de testes de CK-MB (NEWBY et al, 2003).
O aspartato aminotransferase (AST) era denominado antigamente de transaminase glutâmico oxalacética. Essa enzima está presente nas fibras musculares esqueléticas e cardíacas, nos parênquimas hepáticos, pancreático, renal, nos eritrócitos e no sistema nervoso central. Foi à primeira enzima utilizada para diagnóstico de pacientes com infarto do miocárdio, atualmente não é utilizada por ser inespecífica (LOPES, 1998; ANDRIOLO, 2007).
UTILIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS MARCADORES
Marcador Creatinoquinase, suas isoenzimas e isoformas
A creatinoquinase é uma enzima encontrada primariamente em tecidos que consomem grandes quantidades de energia. A atividade da creatinoquinase no sangue é o resultado da contração e do relaxamento do músculo esquelético, e seus níveis sanguíneos dependem da atividade física do indivíduo e de sua massa muscular. Ela possui subunidades para o músculo (M) e para o cérebro(B). Foram descobertas três formas de isoenzimas: CK-BB, CK-MB, CK-MM, sendo a CK-MB a que predomina no músculo miocárdico, em cerca de 15% a 30% (RAMOS, 2001; MESQUITA et al, 2002).
De acordo com Andriolo (2007) e Stefanini apud Gillum (2004), devido à baixa especificidade da creatinoquinase total, pelo fato de ser amplamente distribuída tanto no miocárdio como nos músculos esqueléticos, a sua isoenzima MB (CK-MB) se torna uma opção adequada, pois possui elevada sensibilidade e especificidade para diagnóstico de lesão do músculo cardíaco e também, contribui para detectar o reinfarto.
O IAM foi diagnosticado nos últimos trinta anos dosando seriadamente e traçando uma curva caracterizando a elevação e normalização do marcador CK-MB. Seu intervalo de referência depende do método utilizado para sua medida, e seu valor superior de normalidade varia entre 10 UI/l e 25 UI/l. (RAMOS,2001; STEFANINI, 2004 apud GILLUM, 2004).
Segundo Ramos (2001), embora possua a mesma sensibilidade da creatinoquinase (CK) para o diagnóstico de lesão miocárdica, a CK-MB é mais específica, mas elevam-se também em outras situações adversas como: cardiopatias e cirurgias cardíacas, presença de lesões musculares periféricas e na presença de doença maligna.
Em pacientes com IAM, a elevação da atividade da creatinoquinase acima dos valores normais é raramente encontrada de 4 às 6h após o início da dor, fazendo com que o diagnóstico precoce tenha que depender fortemente de alterações eletrocardiográficas típicas. Isto se torna um problema pelo fato de que o eletrocardiograma (ECG) é inconclusivo em até 40% dos pacientes (GODOY et al, 1998).
No estudo realizado por Centemero et al (2004) foi verificado o efeito prognóstico das alterações dos marcadores: CK-MB atividade/massa e troponinas T e I após intervenção coronária percutânea (ICP) utilizando stents coronariano, (molas colocadas nas artérias coronárias, nos pontos onde existem lesões, e servem para manter as paredes do vaso espaçadas entre si), com o intuito de relacionar a ocorrência de eventos cardíacos adversos (ECA) no período de um ano. Após esse prazo, observou-se que não existiram diferenças nas taxas de recuperação, livre de ECA, no período de um ano nos pacientes que apresentaram alterações ou não de troponinas. No entanto os pacientes que apresentaram elevações nas medidas de CK-MB apresentaram pior evolução clínica, condicionando menor sobrevivência livre de ECA e, devido estudos mostrarem a elevação de seus níveis pós-procedimento relacionada com a pior evolução tardia, sugere-se, pois, que seja realizado o monitoramento sistemático da CK-MB.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
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